Simplesmente sozinho.
Sem Deus,idéias ou poesias.
Ouvindo o vento,que traz as mesmas notas
sem nenhuma melodia.

Pensando em tudo,olhando pro mundo
De cima de um muro,sem ter como agir
Diante de todas essas desigualdades
Que corre nas veias dessas nobres cidades.

Onde não há espaço para o amor
Onde um homem é julgado pela sua cor.
Onde felicidade,só artificial
E respeito é uma coisa banal.

O mundo pede calma para o tempo.
Que não ouve e arrasta nossos sentimentos com o vento;
Nos fazendo acreditar,que é sempre tarde para amar.

Bruno Sampaio

Nenhum comentário:

Postar um comentário